As fortes chuvas ocorridas na Região Metropolitana de São Paulo, em janeiro de 1976, colocaram em risco a segurança do reservatório de Guarapiranga, localizado na cabeceira do rio Pinheiros. O eventual rompimento deste reservatório seria catastrófico, visto o elevado grau de urbanização existente a jusante. Este fato evidenciou a necessidade de monitoramento, em tempo real, de informações hidrológicas, para aviso antecipado à população de situações de emergência. A partir de 1977, iniciou-se a implantação de uma rede piloto de 5 postos que, gradativamente, foi expandida até 40 postos (18 fluviométricos e 22 pluviométricos), distribuídos na bacia do rio Tietê a montante do rio Pinheiros.
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